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Gaseificação de Resíduos Sólidos (Agrícolas, Urbanos e Industriais)

A gaseificação de resíduos (urbanos, industriais, agrícolas e florestais) é uma tecnologia secular que foi muito utilizada como combustível alternativo em veículos em épocas passadas, principalmente nos períodos de guerra, onde não existia a disponibilidade de combustível fóssil e a gaseificação de madeira tornava-se uma alternativa viável.

Tendo a ERBR desenvolvido motores especiais para utilização de gás de síntese como combustível e, em sinergia com as exigências da Lei de Resíduos Sólidos, alinhada com a necessidade de se dar a destinação correta para os resíduos que não poderiam ser valorizados através dos processos de reciclagem e de biodigestão, encontrou no mercado brasileiro tecnologias relacionadas aos processos de gaseificação que permitiram a estruturação de parcerias técnicas e comerciais para valorização energética (elétrica e térmica) destes resíduos.

 

Fluxograma Sintético do processo de gaseificação

 

Destacamos alguns resíduos:

  • Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) / lodos de ETEs / CDR;
  • Hospitalares;
  • Resíduos Agropecuários, Florestais, Briquetes, Pellets e Carvão;
  • Resíduos Industriais e Agroindustriais;
  • Biomassas sem exceção.

 

DIFERENÇAS ENTRE GASEIFICAÇÃO E INCINERAÇÃO

 

GASEIFICAÇÃO: não promove a combustão direta. Destrói materiais pelo calor, mas sem arder, ou seja, sem combustão. Promove a "desintegração ou conversão térmica" dos materiais a nível molecular, convertendo-os em outros a partir de reações termoquímicas variáveis, com a peculiaridade de ser na ausência de oxigênio. Gera gases combustíveis (gás de síntese), de composição variável conforme os materiais, mas sempre com bom poder calorífico, em média de 3500 a 7000 Kcal/Nm3;

• INCINERAÇÃO: promove a combustão ou queima direta dos materiais, ou seja: o material é um combustível e o comburente é em geral o AR (oxigênio+nitrogênio). Destrói os materiais e gera gases combustíveis (gás de síntese), de composição variável conforme os materiais, mas sempre com baixo poder calorífico, variando de 1100 a 1500 Kcal/Nm3;

 

SOLUÇÕES ERBR:

  • Grupo Gerador de energia elétrica 100% gás;
  • Painel microprocessado para gerenciamento e controle;
  • Painel de proteção para paralelismo permanente com a rede da concessionária de energia – Geração Distribuída de Energia;
  • Projeto de geração distribuída para homologação da concessionária de energia;
  • Container para cogeração qualificada – calor e/ou refrigeração;
  • Trocador de calor casco tubo para gases de escapamento no aquecimento de água;
  • Sistema ERBR 4.0 monitoramento remoto.

 

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